MJFanForum Radio

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Dica de filme: Marley & Eu

Baseado no livro de mesmo nome, eis um misto de drama e comédia inspirado em fatos reais que comove enquanto faz rir

Contando com a presença de Owen Wilson (A Casa Amaldiçoada; Bater ou Correr; Uma Noite no Museu), e Jennifer Aniston (Todo Poderoso; Quero Ficar Com Polly; Friends) no elenco, Marley & Eu conta a divertida história do casal John e Jennifer Grogan, a qual ambos vivem ao adquirirem um cachorrinho labrador de um canil local.

John e Jennifer são dois jornalistas apaixonados pelo o que fazem e, na decisão de ainda não ter filhos, resolvem adquirir um cãozinho labrador para prepará-los para uma futura criança e também como uma tentativa de não desgastar o relacionamento do casório. Ao chegar na jaula dos filhotinhos, o cachorro escolhido pelo casal foi vendido a preço de banana, diferente dos outros mais caros. Mais tarde eles descobririam o porquê.

Acontece que Marley (nome adotado por John por conta do astro do reggae Bob Marley) é travesso e apronta as situações mais cômicas e caóticas possíveis na casa dos dois, rendendo boas gargalhadas... para quem assiste!

Na convivência (ou tentativa de) com Marley, o casal passa por poucas e boas enquanto o canino cresce e se desenvolve, sempre guloso, bagunceiro, fujão e com medo de trovões.
Marley rói tudo que encontra, é estabanado e não dá sossego quando se encontra acuado. O casal acompanha o cão a locais de adestramento e até de castração, tudo para assentar Marley em seu canto, sempre sem êxito, é claro.

Embora o foco central do filme seja a relação do novo amigo animal com o jovem casal, a trama se desenvolve mostrando as dificuldades enfrentadas nas atividades diárias dos dois, seja no trabalho ou na relação de marido e mulher, após ter filhos, a maioria causada por grande parcela de culpa do novo companheiro.

Para qualquer adorador de animais, o filme é obrigatório. Apesar de tudo que se passa, o cãozinho Marley deixa mais do que evidente a certeza de que um cão pode se tornar um companheiro mais fiel do que qualquer ser humano, fazendo-nos sentir especiais e raros apenas por estarmos em sua companhia, tomada de lealdade e companheirismo.

Baixe o filme clicando no link abaixo, não antes de agarrar seu lenço!



INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento: 2009
Gênero: Comédia / História Real
Idioma: Português (sem legendas)
Tamanho: 375,59 MB
Formato: DVDRip (ripado do disco) – RMVB
Fonte: Castor Downloads

sábado, 18 de dezembro de 2010

A arte de andar em uma escada rolante

Não importa aonde a encontre, aqueles degraus listrados
de metal com bordas amarelas oferecem a mesma situação para todos que os utilizam.


Em geral é o mesmo público que encontramos na rota de subir/descer para o piso acima/abaixo.

A jornada da arte de andar de escada rolante acontece em vários locais, mas vamos citar um local bem do cotidiano que todos vão pisar um dia: o metrô.


Passando pela catraca, nos deparamos com nossa primeira amiga em
movimento, nos esperando para nos levar lá pra baixo sem esforço.

Você chega e se posiciona em um degrau, meio inquieto pois o horário está apertado. Você desiste de sossegar quando nota que o trem com as portas abertas quase vazio se encontra parado na estação esperando poucos usuários adentrarem. Você desce alguns degraus na tentativa de embarcar e se adiantar uns minutos no compromisso, mas aquela dupla de meninas conversando fecha a sua passagem. Sim, você se lembra com uma certa raiva de que os funcionários pedem gentilmente que mantenha-se o lado esquerdo livre para passageiros que anseiam passar.

Você não quer pedir para que uma delas se afaste por educação ou com medo de ser chato, então observa tristemente as portas do trem se fecharem após o apito sonoro anunciar como um tambor fúnebre a seus ouvidos.

Você chega lá embaixo e se senta procurando se acalmar, enquanto sente ódio de ver as duas garotas cascando o bico de sei lá o que, mal sabendo elas que aquela paradinha errada na escada rolante lhe causou uns minutos a mais de atraso.

O trem chega, você entra e se senta e apenas aguarda (e reza para que nenhuma pane faça você anoitecer trancado no transporte).

Ao sair do trem, acompanhado de umas 20 pessoas ao seu redor, o montante segue junto e misturado até a favorecida escada rolante,
todos tentando chegar no mesmo lugar, porém cada degrau tem lotação de apenas 2 pessoas, fazendo assim um conjunto de pessoas se amontoarem num mesmo local disputando quem vai pegar uma das duas tão desejadas posições no degrau que a trará a um minuto mais próximo de casa.

Você passa por qualquer buraco que acha em meio a multidão e, com passos de formiga pois está cercado, vai se aproximando da escada em movimento, procurando se apoiar no corrimão quando se encontra ao alcance. Por duas vezes você tentou e foi impedido por outros transeuntes, até que finalmente você se mantém com ambos os pés no degrau metálico!

Você conseguiu o mais difícil! Claro, teve que empurrar a loira de bolsa pois um senhor de terno e maleta em mãos prensou sua canela contra a extremidade da escada ao tentar subir no mesmo degrau que o seu.

Não se precipite, as coisas vão bem mas você precisa manter-se ereto e levemente curvado para trás para não acabar beijando a mochila que aparenta levar chumbo do estudante de boné no degrau a frente ao seu.
A mochila equivale a uma pessoa obesa, pois toma conta de no mínimo 3 degraus, 1 para o dono e 2 para a mochila.

Isso tudo em cerca de um segundo de tempo e, quando você já está insatisfeito o bastante com pessoas falando ao celular e papos fúteis ao seu redor, um ritmo agradável de funk carioca soa de algum aparelhinho mal aproveitado e faz a trilha da sua viagem até o piso superior, enquanto você pensa se um dia sentiu mais calor que hoje.

Isso sem contar as escadas rolantes dos shoppings que, embora sejam mais bonitas e melhor utilizadas, não muda nada das alheias. A não ser que, se no metrô a disputa é pra ver quem sobe primeiro a escada, no shopping você insiste que aquela velhinha que chegou a frente da escada junto com você suba primeiro. Até que ela também insiste, sendo assim vão os dois ao mesmo tempo, cruzando com um pivetinho correndo na direção oposta da escada se divertindo. A rota até o piso superior é bem mais sossegada, mas o sossego termina assim que você desce da escada, pois se você quis subir, outros querem descer, então várias pessoas seguindo a direita andam em passos rápidos por cima de você, enquanto você se esforça para esquivar com movimentos de ombro rápidos e reflexos que até então você achava que não tinha.

Em muitos outros lugares nossas amigas metálicas que se movem nos acompanham mas, se prestarmos atenção, a viagem nelas é sempre a mesma, com as mesmas distrações e pessoas!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Terror

Filmes, games, livros... por que as pessoas apreciam tanto este gênero?

É só puxar pela memória para notar. Filme de terror sã sempre os que mais marcam as épocas e entram pra história. Claro que os filmes são marcantes devido a revolução para cada era. Por isso mesmo, não importa em que geração você nasceu, quem nunca ouviu falar de Sexta Feira 13 (o Jason que apavorou a vizinhança de Crystal Lake), Chucky – O Brinquedo Assassino, Poltergeist, A Hora do Pesadelo (Freddy Krueger impediu muitos cinéfilos de dormir a noite), O Exorcista e derivados? O sucesso é tão grande que até hoje ainda se vendem produtos como bonecos, camisetas, edições de luxo e remasterizadas dos longas em blu-ray e DVD. A Hora do Pesadelo recentemente foi regravado, passando pelos cinemas brasileiros.


Por que será que as pessoas admiram tanto tomar sustos e passar medo no cinema ou em frente a TV? Acredito que seja pela ânsia de uma nova experiência. Ou a procura da prova de que aquilo realmente vai assustá-la. Claro que tendo a certeza de que, mesmo que assuste, continuará ali sã e salva em sua poltrona. É um medo não prejudicial, um medo que não dá medo, o medo como forma de lazer e diversão.


Diretores, atores, escritores, a maioria deste meio do suspense maligno se tornam notáveis em meio a mídia. Nomes como Stephen King, Vincent Price e Alfred Hitchcock são reconhecidos por criarem verdadeiras séries assustadoras, sem permitir que a história do filme se perca em meio a trama de sangue. Stephen King teve por muitas vezes a maioria de suas obras transformadas em filmes, como o famosíssimo O Iluminado, estrelando Jack Nicholson num papel inesquecível como o protagonista psicopata da primeira versão do longa. Alfred Hitchcock dos mais antigos, criou célebres obras que até hoje são lembradas, como o famoso (não só o filme como o logo da ‘faca no chuveiro’ e a música de suspense) Psicose e Os Pássaros.


Atualmente, os filmes orientais vem ganhando destaque em meio ao ramo do terror. O Grito, O Chamado, Espíritos, Visões, são filmes orientais que trazem o inimigo típico, um espírito de uma moça branca com cabelo comprido caído no rosto e olhar arregalado de morta, e acaba assustando bem mais do que o clássico assassino louco.
Já na trama de serial killer, a série Jogos Mortais ganhou destaque ao mostrar um assassino sem escrúpulos porém inteligente, revolvendo suas vítimas, as quais não dão valor a vida que tem, em situações macabras com quebra cabeças envolvendo a própria sobrevivência. O sucesso é tanto que a série encerrou a história inteira apenas no sétimo filme, recentemente nos cinemas.


Já nos games de horror, a teoria é a mesma. Só muda a prática na qual, ao invés de assistir, você precisa raciocinar e redobrar a atenção para jogar. Os gamers começaram a não querer mais jogar videogame sozinhos no quarto quando a Capcom decidiu lançar um game chamado Resident Evil. O novo sistema 3D que exigia mais precisão nos comandos e conhecimento da área do jogo (uma mansão), somado com a terrível premissa de ter que atirar em zumbis sangrentos e monstros infernais deixaram muitos nervos em frangalhos. Mas até então, o terror virtual era físico, ou seja, o inimigo está ali, basta você atirar nele. Isto é, até a Konami lançar o infame Silent Hill. Com um enredo chamativo que mistura rituais satânicos e demônios e novas formas de inimigos, o game revolucionou por lançar um novo modo de terror. Ele não é mais físico, porém psicológico. Você ouve sons, lamúrias e batidas, que vão ficando cada vez mais alto, porém não importa aonde você procure, o inimigo não está lá. E quando estiver, vai aparecer de um modo não muito agradável. Isso fez muitas testas suarem até o lançamento de Fatal Frame. Aqui, espíritos são os inimigos assustadores. Nenhuma novidade até então. Apenas no modo de combate sendo que agora não são mais armas de fogo, e sim uma câmera fotográfica. Aquele close no rosto do fantasma pouco antes de te atacar é o que irá causar mais danos, mas também afligir mais terror a quem joga. Assim como citei sobre os filmes orientais no inicio do post, Fatal Frame é um típico game de terror japonês, com inimigos característicos dos filmes.

Finalizando, não importa o modo que ele chegue até você, as obras de terror podem acontecer em qualquer cenário com qualquer tipo de personagem e com vários tipos de vilões, sendo esse um dos pontos que distingue o gênero dos outros e o torna mais atrativo e interessante. Agora que você já leu, tá a fim de assistir comigo Olhos Famintos? Mas comenta antes! ;D

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Dica de site: Cidadania no ar

O público alvo deste blog em sua grande parte são cinéfilos, gamers e fãs de música. O que todos estas pessoas tem em comum é que todos são internautas, por estarem acessando a internet e acompanhando os textos que aqui posto. É com esse intuito que inauguro no blog hoje mais um dica.

Iniciando a seção, decidi recomendar um site diferente, criativo e instrutivo.


Com o objetivo de divulgar a leitura e de fornecer dicas de um modo saudável de se conviver em sociedade, o Cidadania no Ar é um ótimo endereço para quem passa tempo online, mas ao mesmo tempo pretende adquirir conhecimento, concorrer à prêmios e aprender curiosidades.

O website constantemente sorteia livros testando o conhecimento do internauta sobre as cidades brasileiras, premiando-os com, além dos livros, ingressos de cinema e teatro!

Com um vasto banco de dados, o site mantido pelo Wordpress fornece também dicas de cinema, eventos, música e, é claro, cidadania.

Com um layout limpo e serviços altamente prestativos, o website Cidadania no Ar é um exemplo de cidadania por si só. Acesse!

http://www.cidadanianoar.com.br

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Fim de enquete 1!

O que há de pior na geração musical atual?

Segundo os 58 internautas que participaram da primeira votação, o que há de pior na geração musical de hoje, entre Justin Bieber e derivados; Restart, Cine e derivados; e Funk carioca, o esdrúxulo funk carioca foi o vitorioso (se é que isso é uma vitória) com 26 votos!

Enquanto Justin Bieber possui produção e gravadora porém pede melhores composições, e bandas coloridas como Restart, Cine e Hori pedem melhor desempenho vocal e letras mais construtivas, o funk carioca não possui simplesmente nada de produtivo.
O ‘ritmo’ traz “MCs” sem nenhuma potência vocal, letras sem quaisquer conteúdo, batidas sem melodia e harmonia e coreografias maliciosas, fazendo assim total jus ao resultado da primeira enquete do blog!

Corroborando este resultado, não deixe de ler o post “Quem não tem talento faz funk. Procede?” publicado dia 4 de outubro neste mesmo blog!


Participe da nova enquete de número 2 logo a esquerda! Será finalizada no fim do dia de domingo!


Em quem você vai votar no segundo turno das Eleições 2010? 
- José Serra -
- Dilma Rousseff -
- Branco / nulo -
- Não voto ainda -

domingo, 24 de outubro de 2010

Dica de filme: Toy Story 3

Lá no ano de 1995 surgia uma nova forma de se fazer desenhos. Aqueles traços coloridos e animados de O Rei Leão, Aladdin e Anastasia deram lugar a filmes produzidos com computação gráfica e, com isso, o surgimento do sucesso da empresa de 1988, da Walt Disney Pictures, a Pixar, especialista neste ramo de filmes.

O primeiro longa lançado pela produtora foi o primeiro Toy Story, inaugurando ao mundo um novo modo de se filmar desenhos animados dirigidos ao público infantil. Logo no inicio, a tecnologia, ainda primitiva e engatinhando neste novo quesito, só era capaz de filmar com gráficos de movimentos mais simples, por isso Vida de Inseto e Toy Story estrelam, respectivamente, insetos e bonecos. Claro que futuramente as obras tornaram-se cada vez mais reais, com aparição de água, objetos molhados, peludos, etc, como pudemos conferir em Monstros S.A., Procurando Nemo e Os Incríveis.

Demorou, mas a terceira parte do pioneiro Toy Story chegou, e consegue ser mais divertido e emocionante que os dois primeiros. Enquanto no primeiro filme Woody deve lutar para salvar seu novo amigo astronauta Buzz Lightyear das garras do vizinho maldoso, no segundo o caubói conhece seus companheiros mais leais, a vaqueira Jesse e seu cavalo Bala no Alvo. A boneca mais vendida do mundo, Barbie, dá as caras também no segundo filme.

Na terceira parte, Woody, Buzz e seus amigos brinquedos se deparam com o dia que todos temiam, embora soubessem que chegaria: Andy não é mais uma criança. Sendo assim, sua partida pra faculdade faz com que precise deixar seus velhos brinquedos pra trás, até porque eles não tem mais utilidade para o rapaz. Deste modo, os brinquedos discutem o que fazer, se serão jogados no lixo, abandonados, doados ou deixados no sótão. De qualquer forma, a turma vai parar em uma creche de onde pretendem escapar visto que as comodidades e residentes não são nada convidativos! Assista o trailer dublado abaixo!




Os mais fanáticos sentirão falta de certos personagens dos primeiros filmes...

Com uma história original seguindo a trilha dos anteriores, Toy Story 3 é comédia, aventura e até mesmo (um pouquinho de) drama, só assistindo para confirmar!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A violência dos video games realmente influencia os jovens?

Tema polêmico sujeito à pesquisa e estudo, não apenas pelo governo americano, mas também pelo os do mundo afora


Que é verdade que os videogames a cada dia que passa tornam-se mais violentos, isso é. Mas será que toda esta carnificina virtual atinge a mente dos jogadores? O que você acha?
Protagonista Leon S. Kennedy, de
Resident Evil 4, é atacado por inimigo

No mundo inteiro, principalmente nos EUA, a censura pega tão pesado com games quanto com filmes.

Foi-se o tempo em que pular na cabeça de tartarugas era sinônimo de game mais vendido. Embora ainda existam games família hoje em dia e os clássicos não tenham perdido seu louvor, os mais populares e recordistas de vendas são os sanguinários, aonde o jogador incorpora um bandido impiedoso que rouba carro e mata inocentes nas ruas ou um ninja decepando seus rivais, com um belo banho de sangue na tela da sua TV.

O que torna um jogo desses atrativo para os gamers creio que seja a novidade e até emoção de agir como um personagem fictício, em eras desconhecidas, sombrias, antigas ou até mesmo em cenários atuais, porém com comportamentos que obviamente são errados na vida real.

Voltando a questão do título do post, a violência eletrônica e virtual influencia a mente imaginativa dos jovens? Se isso ocorre, certamente não é com todos jogadores.  Um belo exemplo sou eu mesmo. Dois games violentos que foram tomados como base no caso de dois estudantes americanos que entraram atirando em uma escola dos Estados Unidos são Quake e Doom. Ambos já finalizei, e nem por isso saí por aí matando gente. Talvez a pergunta devesse ser “o que faz a violência dos games influenciar na mente dos jovens?”


A faixa etária dos consumidores destes games é de 12 a 25 anos. Nem sempre o acesso a esse tipo de entretenimento ocorre na casa do garoto e, se ocorre, os pais não têm conhecimento do que está acontecendo até que o filho demonstre uma reação estranha na escola com os amigos. Com a pirataria solta dos jogos, a censura já não é mais uma solução para impedir que certos materiais adultos caiam em mãos infantis. Algumas crianças e adolescentes possuem traumas de infância, problemas familiares, gênio forte ou educação mal formada. Nestes casos, é mais do que claro que um personagem que possui opções de matar e esquartejar pedestres com gráficos tão perfeitos e detalhados pode influenciar na mente ainda não completamente instruída de uma criança ou adolescente.

Frisando que não são apenas games que podem atiçar as mentes de pessoas assim. Filmes, livros, vídeo-clipes e até música são grandes culpados por plantar imagens e ideias na cabeça do pessoal.

Porém, uma educação razoável e uma boa índole fazem com que nada disso corrompa a mente do ‘usuário’, permitindo-lhe assim desfrutar saudavelmente de qualquer tema de entretenimento, seja este violento ou não.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Você já...

 foi acusado de algo que não fez?

foi criticado por fazer o que gosta?

enfrentou pessoas que duvidam de sua preferência sexual pelo seu jeito de ser?


ajudou quem precisa e mesmo assim levou xingamento de outrem?


se enganou achando que agindo corretamente o mundo pegaria leve com você?


fez o seu máximo no serviço e mesmo assim continuaram pedindo mais de você?


sofreu fofocas e mentiras a seu respeito?

foi julgado por olhos maldosos por tentar fazer bem aos outros e acreditar no planeta?



Provavelmente você já passou por um ou mais dos acontecimentos acima.
Agora, somando a isso tudo, você já...

sofreu espancamento do seu pai quando criança?

foi cobrado pra trabalhar quando tinha 7 anos de idade?


morou em um cubículo com 9 irmãos tendo que fazer fila pra tomar banho?


sofreu acne grave na adolescência e gozação por parte de pai, irmãos e primos?



Não? Pois então, multiplique cada item por 100 e seja bem vindo ao mundo de Michael Jackson.


“Antes de me julgar, tente me amar.”
Música
Childhood - 1995

domingo, 10 de outubro de 2010

Falsos estilos

Dentro de nossa sociedade convivemos com o livre arbítrio. Isso significa que você tem a liberdade de fazer o que quiser, ser como quiser, vestir o que quiser... enfim, do modo que você gosta, prefere e se sente melhor.
Algumas pessoas adotam estilos. Isso inclui ouvir um tipo selecionado de música, andar com roupas de acordo, turmas, acessórios e derivados.

Eu particularmente não sou de turma alguma. Uso roupas normais, tradicionais, não sou de comprar óculos e agasalhos caros da marca “descolada” ou pulseiras de metal que outros acham “foda”, estojos de maquiagem ou penteados diferentes. Meu estilo é simples: só eu.
Porém acredito que se a pessoa adota um estilo é porque significa algo muito forte pra ela. Seja na sonoridade das músicas, nas vestimentas, a adoção de um estilo vai além de apenas apreciar determinado ritmo musical ou moda. São pessoas admiráveis que saem nas ruas algumas vezes de jeitos chamativos e esdrúxulos, mas estando bem consigo mesmas, e isso vem em primeiro lugar para todos.  Julgar alguém pelo jeito que se veste, pela música que curte, pelo estilo adotado, é ignorância. Você pode se surpreender do quanto estas pessoas que tem certas aparências, a seu ver, esquisitas, são legais, simpáticas e comunicativas.
Mas além de pessoas estilosas temos que conviver também com pessoas sem estilo algum querendo forçar-se a tornar-se alguma coisa. Imagine a cena, um adolescente que ouve muito Nightwish ou Black Sabbath por diversão acordando numa manhã refletindo ainda na cama: “Hoje acho que vou virar gótico ou metaleiro.”
Acredito que a busca repentina e incessante por um estilo vem da vontade de ser reconhecido por amigos, de se enturmar em grupos, comunidades, baseando-se apenas em vestimentas que acha bacanas ou músicas que gosta. Ou então causada por algum trauma ou revolta, no desespero de provar algo a alguém ou a si próprio. Deste modo, a pessoa acaba obrigando-se a ouvir outras bandas, ir a outras baladas e etc. que no fundo, no fundo ela não curte, mas faz por conta do estilo adotado. Só termina em caos.

Um estilo deve vir de dentro, do coração, não acordando numa manhã ou num relapso do nada resolvendo o que vai ser. É algo que, quando pensado da maneira certa e com um forte propósito de vida, funciona e torna-se algo bonito e bacana de se conviver junto.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Heavy Rain (PS3)

Com um sistema de comando inovador e um gráfico absurdo, Heavy Rain é o aperitivo do que os videogames podem se tornar futuramente.



O seu personagem acorda. Para isso, pressione para cima no analógico do joystick para que ele levante da cama. Para escovar os dentes, mova o controle para os lados rapidamente. Para pegar um papel no chão, abaixe-se com o personagem. Estes são os comandos iniciais de treino, porque depois prepare-se para brigas de vida ou morte, perseguições em alta velocidade, raciocínio rápido e muito reflexo em Heavy Rain.

A tradução do nome não é pra menos. “Heavy Rain”, em português, significa “chuva pesada”. Na trama do game, você comanda 4 personagens no encalço de um serial killer pra lá de inteligente, audacioso e (por que não?) inovador e criativo. Em cada uma de suas vítimas, todas crianças com idade entre 9 e 13 anos, ele deposita um origami na mão do cadáver e uma orquídea no peito do corpo. Detalhe: todas elas morrem por ventura da chuva, afogadas em poças ou em uma vala assistindo a água subir. Eis o motivo do nome do jogo.

Heavy Rain traz o sistema de sensor do PlayStation 3 de sua forma mais variada. É preciso estar atento a cada momento, pois é necessário executar ações rápidas e precisas para livrar seu personagem das situações mais macabras e variadas, seja lutando com um torturador psicopata ou balançando um bebê até fazê-lo dormir. Além disso, o jogo não permite que você volte caso falha em algum momento. Ou seja, mantenha o olho aberto para salvar aquela garota, sendo que, caso falhe, o jogo continuará com a história, você lamentando ou não. Lembre-se que você também deve interferir em certas situações, com várias opções aparecendo ao lado do personagem. Por exemplo, ao ver o tenente socar um prisioneiro, você pode interferir escolhendo entre reações calmas, agressivas, explosivas etc., ou, se preferir, simplesmente deixar rolar. Isso tece a personalidade de cada um deles.

Quatro personagens compõem a tapeçaria dos protagonistas.



Ethan; um arquiteto bem sucedido, casado, pai de dois filhos. Perde o filho em um atropelamento fatal e acaba afundando na vida, terminando separado da esposa. Dois anos depois, se vê como marionete do serial killer, quando este rapta seu outro filho e passa a testá-lo das formas mais sangrentas e dolorosas possíveis.







Shelby; um detetive particular que decidiu se demitir da delegacia local e mandar no próprio nariz. Conduzindo uma investigação por sua conta, Shelby interroga as famílias das vítimas e examina pistas, aproximando-se cada vez mais do assassino.





Jayden; agente do FBI, investiga em nome da agência com uma tecnologia ainda não existente no mundo real de hoje. Ao usar um óculos escuros e uma luva futurista, Jayden é capaz de encontrar até o mísero fio de cabelo em um imenso terreno e, com um simples toque, descobrir o DNA, a quem pertence, a coloração e cada dado inimaginável. Jayden não concorda com o modo que as coisas são executadas na agência de inteligência e começa a agir por conta própria, sem ao menos se reportar ao tenente Blake.


Madison; jornalista com um belo rosto e corpo, pretende escrever um artigo sobre o caso do serial killer e acaba se envolvendo mais do que devia em todo o caos dos outros 3 personagens.



Em final, Heavy Rain é a ponta do iceberg.

Futuramente, poderemos comandar os personagens, mandar e desmandar no enredo, tecer a trama e jogar videogame de um modo totalmente reinventado.

Com Heavy Rain, já podemos degustar um pouquinho de como virá a ser.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Quem não tem talento faz funk. Procede?

Nas épocas douradas (lê-se anos 70/80) era comum cruzar por jovens nas ruas ouvindo no rádio, no gravador ou nas vitrolas de suas casas bandas como Guns 'n' Roses e Iron Maiden. Adoradores de  músicas agitadas ouviam Michael Jackson ou disco, sucessos de discotecas criativas cheias de novidades empolgantes. As músicas eram recheadas de coisas novas, sintetizadores, novas instrumentagens, a melodia se tornava cada dia mais complexa e alegre de se dançar. Artistas de diversos países, americanos, asiáticos e europeus, cedendo à novidade e descobrindo seus talentos, criando música difícil de se tecer porém simples e prazerosa de se ouvir.

A tecnologia nunca para de evoluir, como já disse em posts anteriores deste blog, e obviamente, como em variados ramos e décadas (exemplos são filmes, videogames, meios de pesquisa, de comunicação etc), a tendência é de que a cada dia que passa possamos desfrutar de canções cada vez mais lindas, divertidas e tocantes, esperando que a música acompanhe o avanço tecnológico das outras áreas. Porém toda essa esperança desce esgoto baixo quando você, em pleno 2010, cruza com um jovem estudante nas ruas, com seu iPod em alto volume, ouvindo (e mostrando orgulho em ouvir) uma batida seca e repetitiva, acompanhada por uma voz sem timbre e tempo, 'falando' algo mais ou menos assim: "é só socada braba". O que aconteceu com o gosto musical dos jovens?

Basta olhar para outras formas de entretenimento que são sucesso em meio à nova geração. Programas apelativos, reality shows, mulheres semi nuas, é claro que um programa como Superpop, de Luciana Gimenez, por exemplo, com um desfile de modelos de lingerie e altos closes, vai ter mais audiência  que uma pergunta sobre variedades no game show Um Contra Cem, de  Roberto Justus. A população está mais interessada em sacanagem do que conhecimento. Isso pode explicar porque letras que proferem o sexo sem compromisso e a nudez feminina são tão adoradas hoje em dia. Enquanto pessoas talentosas se esforçam para fazer sucesso no Raul Gil e no Silvio Santos, gente como MC Créu e MC Luan ganham dinheiro simplesmente sem talento algum.

É incrível como o 'funk carioca' (sim, porque a palavra 'funk', quando usada sozinha, é aquela arte que gênios como James Brown e Kool & The Gang faziam) decolou de seu ponto de origem, ou seja, favelas, e pousou em meio a outras classes sociais.

O 'funk carioca' nada mais é do que um passatempo, e/ou uma forma de ganhar dinheiro, das pessoas menos favorecidas pelo país. Não é preconceito, longe disso. Dentro da favela, dentro de onde vivem, estas palavras e esta visão das mulheres e do sexo é mais do que comum. Com a ausência de preparo musical e materiais de qualidade, os bailes com um alto falante e uma bateria eletrônica já fornecem o necessário para expressar o que os "MC's" querem. O que surpreende é como esta 'música', sem qualquer produção, talento ou melodia, que exprime somente a prostituição de vários atos, possa vir a fazer sucesso entre pessoas que possuem mais conhecimento, escolaridade, meios de pesquisa e visão musical. Tá, este último ítem pode ser retirado.

Também não estou dizendo que não haja talentos nestes locais. Longe de mim. A cadeia musical que atinge estas áreas vem de rappers como Racionais MC's e MV Bill, ou seja, letras frias porém com sensacionais rimas. Ambos artistas vieram da favela e sou fã assumido.

Resumindo, a "moral" da fábula deste post é mostrar como que, quem tem talento, não importa se mora na favela ou no apartamento, consegue se destacar fazendo o que sabe. Já quem não tem, e mora em regiões desfavorecidas, em sua maior parte favelas, faz funk (carioca).

domingo, 26 de setembro de 2010

O que é pré-julgamento musical?

Não, não é preconceito musical. Pelo menos, não ainda. O pré-julgamento é o meio do caminho.

Basicamente, é o que classifica o ato de julgar algum artista ou banda, sem nenhum conhecimento do que elas tocam ou fazem, ou então julgar pela vida pessoal ou atos particulares da pessoa e, por intermédio disso, passar a renegar a música e trabalhos da mesma, justificando que “eu não gosto/ouço porque fulano é assim e fez isso.”

No mundo musical isso pode tornar-se um enorme desperdício para nós, ouvintes. Por que? Simplesmente porque podemos estar nos negando de ouvir uma bela composição. Desde uma harmonia legal, uma letra bonita, uma batida suave ou agitada, nós negamos ouvi-la simplesmente porque o artista fez algo do qual não nos agradou. Ficamos com receio de apreciar a canção e passarmos a ouvir com freqüência, sendo que nós mesmos nos proibimos disso, afinal “como que eu posso gostar da música deste(a) 'babaca'?”

O que parece ser difícil para uma pessoa comum compreender é algo bastante óbvio. Aliás, o ser humano gosta de fugir da obviedade, criando um padrão de ignorância surreal. Não importa se uma pessoa mudou o rosto, ignorou alguém, xingou um, bateu n’outro, isso importaria se conhecêssemos a pessoa de perto e tivéssemos relações com ela, não é mesmo? Porque, convenhamos, o que influencia no talento, na carreira ou no álbum do artista é somente seu trabalho no estúdio, no palco, no papel. Ou seja, se ele fez algo de errado fora disso, ou algo que não é do seu agrado, não traz absolutamente nenhum empecilho a sua música, então qual a diferença de ouvir o trabalho de alguém barraqueiro ou de alguém todo certinho? É motivo pra desmerecer os álbuns desta pessoa? Embora o povo em geral não enxergue (ou não queira enxergar) é exatamente assim que ocorre.

Outro fato bastante freqüente é soltarmos opiniões de uma banda ou artista baseando-se em um único trabalho artístico deles. Julgamos a tal cantora ser péssima, sim, mas somente porque não gostamos de uma simples música, não tendo conhecimento de outras. Dificilmente buscamos argumentos, pesquisamos outros trabalhos ou lemos sobre a carreira dela para podermos opinar mais amplamente com mais base de tese e sabedoria.

Deixando claro que não defendo nenhum artista, defendo apenas seus trabalhos que considero bons ou “ouvíveis” e luto contra esse tipo de pensamento que, pra mim, além de vetar o indíviduo de ouvir algo que ele possa gostar, não passa de inutilidade.

Finalizando, não deve interessar se tal artista tem uma música ruim ou indecente, ou se ele agiu errado ou fez algo que não goste, pois pode ser que ele tenha outras que podem te emocionar e te trazer bons momentos, mas é exatamente isso que o pré-julgamento impede, o que é uma pena.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

É hora de votar. E agora?

Impressionante como entra eleição e sai eleição e o público brasileiro continua na mesma: votando sem interesse e sem conhecimento. Vai dizer que não? Quando vejo pessoas afirmando que vão votar em "candidatos" como Tiririca e outros "artistas" que não tem preparo nenhum para uma candidatura séria, vejo como o país e a política não muda porque simplesmente o povo brasileiro não muda. Não muda o conceito, não muda a educação, não muda o interesse nem a forma de se aprender sobre um assunto tão sério quanto as eleições. Se a política virou piada, ao ponto de certos candidatos terem "brincadeirinhas" como slogans, foi porque o povo brasileiro permitiu que assim fosse.

Este post foge um pouco dos temas que gosto de abordar no blog mas se eu sentir que o texto ao menos colaborou para que os internautas ampliem sua visão em relação a eleição, já sinto que valeu muito a pena.

Primeiramente, você sabe o que é a Constituição Brasileira? Que tal dar uma clicada no link e dar uma lida básica? É enorme, eu sei, mas correr os olhos pelo texto não machuca, afinal é a constituição do país em que você vive.

Confira abaixo a página web oficial de cada candidato ao cargo mais importante da nação, Presidência, e estude suas propostas, planos de governo, soluções e ideias. É bem mais legal que assistir o Horário Político e seu tempo ainda será melhor recompensado em frente à urna eleitoral.

PSDB | 45

PT | 13

PV | 43

PSOL | 50

Torço para que tenha lido e acompanhado o seu candidato de perto, afinal devemos cobrar resultado após a candidatura do eleito!

Boa votação! ;)

sábado, 11 de setembro de 2010

Música e videogame. O que tem a ver? Hoje, tudo.


Era 1980 quando surgia o Atari, a nova febre das crianças e dos jovens. Novidades eletrônicas eram a nova mania, e joguinhos como Pitfall, Keystone Kappers, River Raid e Enduro não paravam de vender. Os cartuchos esgotavam-se nas lojas rapidamente.

Os consoles foram evoluindo conforme o passar dos anos. Surgiram o Super Nintendo, o Mega Drive, o PlayStation, o Nintendo 64, o PlayStation 2 e atualmente estamos na geração do PlayStation 3. Com isso, traços coloridos passaram a tomar forma. A mancha esticada nas gerações seguintes já tinha a forma de um homem, com detalhes como rosto e roupas. E é claro que não parou por aí.

A tecnologia nunca para de evoluir e, em 2010, os videogames estão totalmente perfeitos. Tão perfeitos que é fácil de confundí-los com filmes, tamanha a perfeição dos detalhes e dos gráficos dos jogos. Os consoles que antes eram infantis agora são verdadeiros computadores, com acesso à Internet e gerenciamento de dados interativos.

É claro que o que é visível é fácil de se notar, todos sabemos que os gráficos estão perfeitos. Mas, e se fôssemos comentar sobre o áudio?

Se no início eram bipes e ruídos saindo da TV que foram tornando-se sons mais nítidos, músiquinhas, batidas sonoras e ritmadas, hoje podemos jogar acompanhando músicas reais, clássicos dos anos 60, 70, 80 e 90 e até mesmo atuais. Os maiores exemplos disto são as famosas séries GTA e Guitar Hero.

Um grande erro das pessoas é assimilar imediatamente os videogames à violência, sendo que estes jogos são os grandes culpados de fazer com que a nova geração de jovens fujam dos "sucessos" musicais atuais e conheçam o que se ouvia nas épocas douradas, ainda que seja jogando. O repertório dos jogos coincide com o enredo e com a época do game. Os maiores nomes, tanto do pop e do hip hop quanto do rock'n roll, fazem parte da jogatina. Nomes como Michael Jackson, Guns'n'Roses, Iron Maiden, 2pac, Ozzy Osbourne dentre outros feitores de boa música.


Já da música atual, um dos poucos que se destacam do cenário 'black' e R&B do momento é o cantor
Ne-Yo, cuja música Because of You faz parte do game GTA IV.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dica de cinema: Karate Kid

Não vou ao cinema toda semana, por isso o "Dica de cinema" vai ficar sem dia definido para postagem, até porque embora geralmente eu aprecie muitos dos filmes em cartaz, não quero sugerir algo que não tenha assistido.



Ontem assisti o remake do clássico Karate Kid, tendo no elenco deste lançamento o já renomado Jackie Chan e o ator mirim Jaden Smith, filho do também renomado Will Smith.

Embora o teor da história seja o mesmo do clássico dos anos 80, o novo Karate Kid traz algumas mudanças como por exemplo, uma família americana negra se mudando para a China com dificuldades para se adaptar à nova tradição e vizinhança do país oriental.

O filme é bem família, trazendo, como já é de praxe em filmes com Jackie Chan, o humor característico do ator chinês. O foco do longa é o treinamento de Jaden para se tornar um exímio lutador de kung-fu e vencer o torneio da cidade de Pequim, por isso não assista com esperança de ver Jackie saltar em caminhões ou pular de prédios como nos filmes anteriores que protagonizou.

Tanto para fãs de Jackie Chan quanto do Karate Kid dos anos 80, o filme é uma sessão obrigatória. ;)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Dica de filme: Contatos de 4º Grau

Independente se você acredita ou não em vida em outros planetas, os tão falados alienígenas, este filme faz com que você reflita e muito sobre o assunto, moldando uma base para uma decisão.

Baseado em fatos reais, o filme conta a história da doutora psicóloga Abigail Tyler (Milla Jovovich) cujo marido pesquisava a fundo estranhos casos de desaparecimento e suicídio na cidade de Nome, no Alaska.

Após a suspeita morte de seu marido, Abigail passa a descobrir, através de testemunhos de seus mais diversos pacientes, acontecimentos e evidências de abduções alienígenas por toda a cidade, instigando-a assim a aprofundar-se na pesquisa deixada por seu marido e investigar os depoimentos.

Praticamente o filme inteiro é narrado por trechos de áudio e vídeo reais, provenientes das sessões com os pacientes da doutora, áudios de entrevistas realizadas por ela ou de mensagens de seu gravador. Por muitas vezes o filme divide a tela em dois e exibe duas cenas ao mesmo tempo: a real extraída da câmera de Abigail e a do elenco retratando os fatos.

Antes de iniciar o longa, a própria atriz Milla Jovovich (Resident Evil; Ultravioleta; Zoolander) explica ao espectador sobre o enredo, esclarecendo sobre o modo como o filme será narrado e deixando uma mensagem que basicamente quer dizer "Ao término do filme, cabe a você decidir se acredita ou não."

Assisti e gostei, embora não seja fã de filmes de extraterrestres, sempre achei difícil crer que, com tantos universos, galáxias e planetas lá fora, a Terra seja a única com vida inteligente. É muita presunção do ser humano pensar deste modo.

Segue abaixo dados do filme. Download retirado do blog A Galera do Download.


INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento: 2009
Gênero: Suspense baseado em fatos reais
Idioma: Dual Áudio -  Inglês / Português
Duração: 98 Min
Tamanho: 802,07 MB
Formato: DVDRip (ripado do disco) – AVI

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Trilhas Sonoras de Filmes: Clássicos Inesquecíveis

Pra um filme musical ser bom e marcante, sua trilha sonora deve ser igualmente incrível e inesquecível.

Filmes dos anos 80 e 90 trouxeram tantas músicas fantásticas e intérpretes talentosos que, na maior parte das vezes, as pessoas se recordam do nome do filme apenas ao ouvir a música, mas dificilmente recorda-se de seu enredo ou elenco. Isso acontece porque a trilha sonora destaca-se do resto da produção, fazendo com que não apenas os adoradores de cinema mas também os degustadores de boa música acompanhem a obra e assim ela termina por atingir maior público e crítica.

Atualmente os filmes musicais continuam lançando trilhas maravilhosas, mas em um cenário em que o que faz sucesso são artistas como Justin Bieber e Lady Gaga e bandas como Restart e Cine, fica complicado reconhecer e até mesmo encontrar tais trilhas, exemplos das mesmas mais atuais são as dos filmes Chicago e Happy Feet.

Abaixo selecionei, puxando pela memória, verdadeiras trilhas sonoras clássicas que foram perpetuadas no mundo da música à frente do próprio filme que, é claro, não ficam pra trás e também são descritos abaixo.
Não deixe de comentar se você tem um filme com trilha de grande marco em mente, pois o adiciono aqui com prazer. ;)



I Will Always Love You - Whitney Houston
Filme: O Guarda Costas (1992)


Quem nunca parou para admirar a voz da diva Whitney Houston realmente precisa rever seus conceitos! Embora atualmente ela não esteja em seus melhores dias profissionalmente, a cantora já fez história, deixou sua marca, tornou-se diva e até hoje é dona de uma carreira de se fazer inveja a qualquer protótipo de artista.
I Will Always Love You e outros sucessos são encarados como objetivos finais de qualquer cantor amador que iniciou sua carreira há pouco tempo e pretende atingir vocais tão gloriosos quanto os de Whitney.





Glory Of Love - Peter Cetera

Um marco na geração dos adolescentes dos anos 80, a série Karate Kid não teve sua fama agregada somente aos filmes, mas também na trilha. Glory Of Love, além de linda melodia, traz uma letra que cita coragem e justiça, contornando o enredo do filme. Atualmente, o remake de Karate Kid foi lançado com Jackie Chan e Jaden Smith no elenco e já está em cartaz nos cinemas! ;)



You'll Be In My Heart - Phil Collins
Filme: Tarzan (1999)

Clássico como somente a Disney sabe produzir, e com um dos melhores artistas encarregado da trilha sonora, com certeza é sucesso garantido. Lembro de assistir Tarzan em 1999 ainda criança no cinema e ficar maravilhado não somente com o desenho mas também com as canções. You'll Be In My Heart destaca-se do resto do repertório, mas não deixa pra trás outras pérolas como Two Worlds e Son Of a Man.
Os lançamentos de alguns filmes no Brasil, na maior parte desenhos, tem suas músicas adaptadas para o português e, para tal trabalho, um cantor brasileiro é convidado e readaptam a letra da canção, fazendo algo que podemos chamar de "tradução modificada." No Brasil, o cantor Ed Motta foi o responsável pelas canções de Tarzan, e o resultado foi tão incrível quanto as originais. Clique para ouvir Son of a Man adaptada para Grande Homem, com Ed Motta.




Circle of Life - Elton John
FilmeO Rei Leão (1994)

O Rei Leão, embora seja um desenho direcionado a crianças, emocionou tanto os filhos quanto os pais destes filhos em vários cinemas brasileiros na época do lançamento. Afinal quem nunca chorou quando o pai de Simba morre caindo do penhasco e o leãozinho fica perdido até encontrar os cômicos Timão e Pumba?
O astro Elton John foi o encarregado de dar voz a trilha sonora perpetuando assim canções marcantes até os dias de hoje. Circle of Life (no Brasil ficou famosa como Ciclo Sem Fim, na voz de Kika Tristão) abre o longa, sonorizando a cena em que o filhote Simba é reverenciado por toda a savana africana. A música, que traz trechos no idioma africano, é interpretada por Carmen Twillie, Lebo M. e Mbongheni Ngema, embora tenha sido composta por Elton John. Outras músicas do filme são notáveis, como a romântica Can You Feel The Love Tonight





Someone In The Dark - Michael Jackson
Filme: ET - O Extraterrestre (1982)

Poucos sabem, porém o Rei do Pop Michael Jackson dublou o clássico e também é o intérprete desta linda canção composta por Alan e Marilyn Bergman. 





My Heart Will Go On - Céline Dion
FilmeTitanic (1997)

Já tava estranhando ela não ter aparecido por aqui, não é?
Um marco não só na indústria dos filmes como um dos recordistas de bilheteria mas também na trilha, Titanic mereceu o sucesso e fama recebida. 
Teve também dois dos papéis mais bem recebidos pelo público com o casal romântico Jack e Rose vividos por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet
A diva Céline Dion nos vocais dá a voz musical ao longa, esplêndido.


MultiHero: game mistura personagens de vários jogos!

Não, não é nenhuma expansão ou lançamento de Guitar Hero, se é isso que pensou. Trata-se de um jogo fan-made (criado por fãs) que faz uma mistureba danada de diversos personagens e mundos dos mais diversificados games da história. Como assim? Bom, você tem como opção escolher entre o Ryu, de Street Fighter, ou o Homem Aranha (entre outros destraváveis) para percorrer várias telas e enfrentar vários inimigos, como os sapos de BattleToads, ninjas de Tartarugas Ninjas, bandidos de Batman & Robin e chefões como Bowser e Destruidor, em estágios como os de Super Mario World, Ninja Gaiden, Sunset Riders e por aí vai.
Aqui podemos ver Mario à esquerda, e à direita
o Homem Aranha, indo buscar a casca verde de tartaruga


Existem dois modos de jogo. O padrão é o de aventura, no qual você vai percorrendo os estágios, aniquilando inimigos e chefes e destravando novos protagonistas para o game. O segundo é o Versus, ou seja, algo muito parecido com Super Smash Bros aonde quatro personagens batalham numa mesma área, coletando ítens e armas para seu bem próprio e vencendo o melhor... ou mais sortudo.

A química funciona, e o jogo, por não ser oficial, surpreende pela sua qualidade e detalhes, porém acaba decepcionando em certos momentos, sendo que a dificuldade é elevada em alguns níveis e, se você não escolher o personagem mais favorável para cada inimigo/fase, pode acabar abandonando e deletando o game de seu PC.

Eu joguei e ainda estou jogando, embora esteja ficando cada vez mais difícil é bom para passar o tempo e para quem é fã de games como eu. Quem se interessou, pode baixar o jogo clicando aqui e garantir boas horas de diversão... e algumas outras de raiva!